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CIDADE & REGIÃO

24/06/2014

Vereadores defendem fiscalização contra utilização de cerol

Imprensa/Câmara
Detalhes Notícia
Uso de cerol é proibido em Penápolis pela lei municipal nº 1067

A Câmara Municipal de Penápolis fez segunda-feira em sua sessão pedido para fiscalização contra o uso de cerol (mistura de cola e vidro moído). A defesa ocorreu  em apoio à reclamação de um munícipe na tribuna do Legislativo. O manifesto também busca ações para aumentar a segurança na zona rural.  O vereador Ricardinho Castilho (PV), afirmou que acionará a Polícia Militar.
A industrialização, comercialização, armazenamento, transporte, distribuição e uso de cerol são proibidos pela lei municipal número  1067, de 26 de setembro de 2002, de iniciativa do então vereador  Valdemar Ferreira. A multa inicial  é de 100 UFPs (R$ 271,00)  e de 200 UFPs (R$ 542,00) em caso de reicindência.  
O vereador Alexandre Gil (PT), considerou que a fiscalização ajudará a prevenir acidentes.
O vereador Fábio Pereira da Silva, o Fabinho (PSDB),  disse que o país só começará a mudar a partir do respeito às leis em níveis municipal, estadual e federal, e que o atendimento passa pela aplicação de penalidades.
O vereador Luís Antonio Alves de Oliveira, o “Professor Luís” (PSDB), repercutiu  que os alunos da rede estadual já estão em férias e que o interesse pelas pipas deve ser intensificado a partir do aumento do vento em agosto. O tucano opinou que parte de quem faz a brincadeira não tem noção dos perigos de acidentes. 
O vereador José Santino, o Zezinho Leiteiro (PT), reforçou o alerta contra o uso do cerol. “Parece ser um brincadeira  simples, mas é muito perigosa”.
O vereador Jonas Chamareli, o Jonas do Povo (PROS), repercutiu os graves ferimentos que linha com mistura de cola e vidro moído pode provocar, principalmente em casos de condutores de motos e bicicletas.
O vereador Rodolfo Valadão Ambrósio, o Dr. Rodolfo (PROS), disse que reiterará pedidos para ações em prol da segurança na zona rural.
A lei municipal nº 1590, de 03 de setembro de 2009, de iniciativa do vereador Ricardinho Castilho, restringe os locais para  soltar pipas a campos esportivos, públicos ou privados, clubes associativos  e zona rural.

Imprensa/Câmara

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