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CIDADE & REGIÃO

21/11/2014

Tribunal do Júri condena réu por de tentativa de homicídio

DA REPORTAGEM

O Tribunal do Júri de Penápolis se reuniu na última quarta-feira (19) no Fórum de Penápolis, ocasião em que o motorista Lindomar Rocha de Almeida foi condenado a 23 anos, sete meses e 15 dias de reclusão em regime fechado pelo crime de tentativa de homicídio qualificado contra um comerciante de Luiziânia. Ele e um comparsa tentaram roubar um estabelecimento comercial naquela cidade. 
O processo foi desmembrado e o comparsa do réu já havia sido submetido a Júri em março deste ano, no entanto, os jurados afastaram a existência de crime doloso contra a vida, sendo condenado a 11 anos, três meses de reclusão em regime fechado. Segundo denúncia da época, o fato aconteceu por volta das 15h45. Consta que os bandidos entraram na loja, renderam o comerciante de 40 anos e anunciaram o assalto, exigindo um notebook e dólares. O comerciante pensou que eles estavam desarmados e os empurrou reagindo ao assalto. De acordo com denúncia feita pelo Ministério Público, no momento em que estavam sendo expulsos, Lindomar sacou uma pistola e atirou contra a vítima, que não foi atingida por que se abaixou. 
Segundo o que foi relatado na época, a esposa da vítima acionou a Polícia Militar, que através de informações de testemunhas, localizaram os acusados entrando em um pasto fora da área urbana do município. Durante a perseguição os marginais se esconderam em um barranco e o motorista atirou nos policiais, porém não os acertou, e se entregou, enquanto o comparsa continuou fugindo, mas acabou localizado pelos policiais, que o prenderam com a ajuda do helicóptero Águia, da PM de Araçatuba. Cerca de dez policiais militares e um civil participaram da busca pelos ladrões. Durante as investigações, foi descoberta que a arma utilizada no crime, uma pistola ponto 40, foi furtada da Polícia Militar Rodoviária de Araraquara (SP) em 2011. 
Segundo sentença do motorista proferida pelo Juiz da 1ª Vara e responsável pelos trabalhos do Júri, Marcelo Yukio Misaka, o réu não poderá recorrer da sentença em liberdade, devendo permanecer preso. 

Novo Júri
O tribunal do Júri de Penápolis deverá voltar a se reunir no próximo dia 26 de novembro para o julgamento de quatro réus, sendo três mulheres e um homem. As mulheres são acusadas de matarem Fabiane Maria Borges. O crime ocorreu no dia 23 de junho de 2009 em um prostíbulo na Vicinal Armando Viana Egreja, entre os municípios de Penápolis e Avanhandava. Segundo denúncia, o crime foi praticado pelas demais moradoras do local depois da vítima ter discutido com elas, momento em que a teriam golpeado com cadeiras de ferro, pedaços de madeira, cabos de enxada e ainda asfixiada com uma corda. Após o crime, elas ainda teriam levado o corpo de Fabiane para um sítio em Coroados, tendo a ajuda do réu na ocultação do cadáver, que teria sido feita por dois homens, mas apenas um será julgado, o outro acusado faleceu no decorrer do processo. (Rafael Machi)

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