Professora Jandinéia pede fiscalização contra lixão atrás da antiga Campezina

A vereadora professora Jandinéia (PT) apresentou na sessão legislativa de segunda-feira (12) indicação pedindo fiscalização para evitar que munícipes continuem jogando lixo doméstico, ou de qualquer outra natureza em vias públicas. 
Ao Executivo, ela reiterou um pedido para que a Administração Municipal, através do setor competente, intensifique a fiscalização em área próxima à antiga empresa Campezina, no final da avenida Marginal Maria Chica.
Conforme explicou a vereadora, virou rotina as pessoas jogarem naquela região todo tipo de lixo, inclusive animais mortos, mesmo tendo um ecoponto nas proximidades, coleta de lixo doméstico em dias alternados nos bairros da região, e uma equipe do Daep (Departamento de Água e Esgoto) disponível para a coleta de animais mortos.
“É inadmissível que isso continue ocorrendo. A população tem todas as alternativas para deixar aquela área limpa, mas não o faz”, lamentou a vereadora, reiterando a existência do Ecoponto, e mesmo assim o local é usado como depósito de lixo.

Urbanização
A vereadora lembrou que desde fevereiro do ano passado tem pedido uma atenção especial para aquela região, referindo-se a um projeto completo para reurbanização na área da Campezina, com pavimentação do trecho da antiga empresa de laticínios até a passagem sob a linha férrea, no final da Adolfo Hecth. 
“Foi um dos primeiros pedidos que fiz, senão o primeiro do meu mandado como vereadora. Naquela região entendemos ser necessário a pavimentação e construção de guias e sarjetas no trecho (rua) ao lado da Campezina, aberto de forma precária para o acesso de pessoas e veículos ao Jardim Alphaville”, explicou.
A vereadora observou que a urbanização no trecho aberto entre a marginal Maria Chica, passando por uma área (verde) que serve de acesso à estrada José Vigilato de Castilho pode amenizar o problema do lixo.
“Essa área margeia o córrego que faz fundo com a Midori, e havendo melhorias, como a urbanização da região, além de evitar que o local se transforme em lixão, possibilitaria uma melhor mobilidade de pessoas (trabalhadores) que usam a via por residirem nos bairros Benone, Marco Guerreiro, São Francisco, Vila Aparecida e adjacências, e trabalham na nas empresas da região norte da cidade, como a própria Midori”, exemplificou a professora Jandinéia. 

(A/I Professora Jandinéia)