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CIDADE & REGIÃO

11/03/2010

PM instaura investigação preliminar quanto ao caso “Jaó”

DA REPORTAGEM

O comando da Polícia Militar de Penápolis- Setor de Comunicação Social do 2º Batalhão de Polícia Militar do Interior- divulgou ontem uma nota de esclarecimento com referência a matéria veiculada no Diário de Penápolis (27/01/10) onde consta que João dos Santos, o “Jaó”, presidente do  Conselho de Segurança, o CONSEG, teve sua casa apedrejada por desconhecidos e reclamou do atendimento policial. O comando esclarece que foi instaurada uma investigação preliminar a fim de apurar a veracidade das reclamações de João dos Santos, onde o citado civil consigna que a viatura PM demorou vinte e cinco minutos, após a primeira solicitação, para comparecer no local da ocorrência, bem como que na Delegacia de Polícia dois agentes policiais se recusaram a confeccionar o boletim de ocorrência. “Inicialmente cabe esclarecer que conforme relatório detalhado das chamadas telefônicas para o número 190, foi constatado que de fato o Sr. João dos Santos efetuou cinco ligações telefônicas para solicitar o comparecimento da policia militar, sendo a primeira solicitação às 15h00min32seg e as demais reiterações às 15h03min53seg, 15h06min24seg, 15h11min28seg e 15h17min52seg respectivamente, sendo despachada a viatura para o local às 15h06min”, afirma a nota. O comando salienta que é perfeitamente compreensível o descontentamento do Sr. João para com a presteza no atendimento efetuado pela Polícia Militar, pois para uma pessoa aguardando no local da ocorrência a chegada da viatura policial, um minuto representa uma eternidade. “O que não podemos aceitar é a disparidade de tempo divulgada na imprensa, ou seja, da primeira solicitação até o comparecimento decorreu aproximadamente treze a quinze minutos, e não vinte e cinco minutos”, ressalta a nota. Os policiais ressaltam ainda que o tempo de seis minutos para o COPOM despachar a viatura PM, e sete a nove minutos para a viatura se fazer presente no local solicitado, não é o ideal e nem o objetivo da Instituição Policial Militar, haja vista que as normas vigentes preceituam que o despacho de viatura dever ser de imediato, e o deslocamento ao local, o mais breve possível, atentando para a segurança no trânsito. “Contudo, devido às peculiaridades locais, prioridades de atendimento, disponibilização de meios materiais e humanos, o atendimento prestado ao Sr. João dos Santos, ainda que não ideal, pode ser considerado como aceitável”, destacou o comando. (SRF)

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