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CIDADE & REGIÃO

15/10/2009

Mulher perde R$ 100 no golpe do falso sequestro

Uma moradora do Jardim Aeroporto, de 64 anos, perdeu ontem todo o dinheiro que tinha em seu poder - R$ 100,00 - durante o golpe do falso seqüestro. O golpe foi aplicado por volta das 04h00 e, como normalmente ocorre nesta situação, uma voz masculina dizia que havia sequestrado uma filha da vítima e que mantinha um revólver apontado na cabeça dela. A princípio os marginais exigiam a exorbitante quantia de R$ 5 mil, mas decidiram abaixar o valor para R$ 100,00 em créditos de telefone celular ao saberem que era o único dinheiro que a moradora dispunha. O marginal ordenou que uma pessoa da família fosse até um posto de combustível ou farmácia com atendimento 24 horas e creditassem o valor em um número de aparelho celular cujo DDD é do Estado do Rio de Janeiro. A moradora entregou o dinheiro para o neto que estava em sua residência que foi providenciar a transferência dos créditos. Durante este tempo o bandido do outro lado da linha não permitiu que a moradora desligasse o telefone e segundo a mulher, durante este tempo contou particularidades sobre a vida da família de sua filha, o que incluía o nome do genro e dos netos. Somente após o retorno do neto é que a mulher se deu conta de que havia caído no golpe. (SRF)

Moradora escapa de cair em mesmo golpe

Sorte diferente teve uma moradora do bairro Cidade Jardim. Por questão de segurança o nome e endereço da mulher estão sendo preservados. Segundo a mulher, de 50 anos, ontem por volta das 10h00 ela recebeu uma ligação telefônica a cobrar onde uma pessoa dizia que mantinha a filha como refém. Desesperada a moradora perguntou pelo genro, fornecendo o nome desta pessoa, enquanto que ao telefone uma voz feminina informava sobre o sequestro. Os bandidos ordenaram que fosse depositado o total de R$ 500,00 em uma conta corrente cujo número foi fornecido. A propensa vítima já se preparava para cumprir as determinações quando decidiu ligar para a filha, ficando sabendo que tudo não passava de uma tentativa de golpe. O telefone voltou a tocar mais quatro vezes, mas ela não o atendeu. (SRF)

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