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CIDADE & REGIÃO
28/08/2011
Mais penapolenses podem estar com o nome sujo na praça
DA REPORTAGEM
Uma pesquisa feita pela reportagem do DIÁRIO juntamente como o SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito) de Penápolis, mostrou que os penapolenses gastaram menos no comércio local durante o mês de julho em relação ao mês anterior. Segundo os dados do SCPC, em junho deste ano foram registradas mais de sete mil consultas, enquanto em julho foram quase seis mil. Outra constatação importante é que mais penapolenses não conseguiram quitar suas dívidas, tendo seus nomes incluídos no serviço. No mês passado foram 458 inclusões contra 396 em junho. As exclusões do serviço também baixaram pouco. Em julho deste ano foram 344 exclusões, em junho, o serviço registrou 348. Entretanto, quando os números de julho deste ano são comparados ao mesmo período do ano passado, os resultados se mostram motivadores. Em 2010 foram mais de 5,4 mil consultas ao serviço, enquanto este ano, os números apresentaram aumento para quase seis mil consultas, mostrando que o penapolense gastou mais este ano. Os números de inclusões e exclusões também são animadores. Segundo o SCPC, no ano passado quase 600 pessoas tiveram seus nomes incluídos no serviço, já em julho deste ano, o número caiu para 458. As exclusões repetiram o bom desempenho, sendo apenas 309 exclusões em 2010 contra 344 neste ano.
Cheques
Os dados divulgados pelo SCPC de Penápolis revelaram que o número de consultas em cheques também cresceu em julho quando comparado ao mesmo período do ano passado, sendo quase 3,2 mil consultas feitas em julho deste ano, em 2010 quase 2,8 mil. Porém, quando os números são comparados ao mês de junho deste ano, a pesquisa revela que as consultas caíram, já que no sexto mês de 2011, elas registraram um total de quase 3,5 mil. No Brasil, uma pesquisa feita pela empresa de análise de crédito Serasa Experian e que foi divulgada esta semana, revelou que o brasileiro voltou a dar calote no cheque em julho. Foram devolvidos mais de 1,609 milhão de “borrachudos” entre os 80,853 milhões compensados. Isso significa que praticamente 2 em cada 100 cheques passados pelos consumidores em julho voltaram sem fundos. O Dia dos Namorados foi apontado como o vilão dessas dívidas. Os economistas da empresa dizem que os casais passaram pré-datados para comprar o presente para sua cara-metade e acabaram complicando o orçamento. De janeiro a julho deste ano, já foram passados 11,454 milhões de cheques e outros 89,6 milhões foram compensados. Isso significa que voltaram 1,94% do total. (Rafael Machi)
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