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CIDADE & REGIÃO

04/06/2014

IFDM 2011 aponta desenvolvimento penapolense

Rafael Machi
Detalhes Notícia
Penápolis acompanhou o índice Nacional com redução nos de emprego e renda

DA REPORTAGEM

A Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (FIRJAN) divulgou nesta semana o Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM), mostrando que em 2011 Penápolis foi a 362ª melhor cidade do País para se viver com um total de 0.7969 ponto. O índice foi bem melhor do que o de 2010, quando a cidade obteve a 807ª posição no ranking nacional com 0.7921 ponto. A cidade também obteve melhorias na posição referente aos municípios do estado de São Paulo, subindo da 346ª para a 167ª posição. Com periodicidade anual, o índice considera três áreas de desenvolvimento: emprego e renda, educação e saúde, e utiliza-se de estatísticas oficiais divulgadas pelos Ministérios do Trabalho, Educação e Saúde. Este divulgado pela Firjan, mesmo sendo feito em 2014, refere-se aos números obtidos em 2011, o que possibilitou análise detalhada das transformações sociais que marcaram o Brasil na primeira década dos anos 2000. O índice varia de 0 (mínimo) a 1 ponto (máximo) para classificar o nível de cada localidade em quatro categorias: baixo (de 0 a 0,4), regular (0,4001 a 0,6), moderado (de 0,6001 a 0,8) e alto (0,8001 a 1) desenvolvimento. Desta forma, Penápolis obteve a classificação de ‘alto desenvolvimento’ na educação municipal, obtendo 0.9077 ponto, índice acima do ano anterior, quando foram obtidos 0.9026. Em relação ao ano de 2009, o desenvolvimento da educação foi ainda maior, naquele ano foram alcançados 0.8986 ponto. Segundo a Firjan, a Saúde também teve alto desenvolvimento, obtendo 0.8824 ponto. A escala deste quesito também foi crescente nos últimos anos avaliados, sendo 0.8313 ponto em 2009 e 0.8478 em 2010. 

Empregos
Ainda segundo o IFDM, o problema maior do município em 2011 foi a geração de emprego e renda. O desenvolvimento foi considerado regular com 0.6007 ponto, pior do que o obtido em 2010, quando a cidade recebeu 0.6258  – também considerado como desenvolvimento moderado. O índice alcançado em 2011 só não é pior do que o de 2009, quando foram 0.5787 ponto, o que caracterizou o quesito como de baixo desenvolvimento. Se forem desconsiderados os números de 2009, Penápolis obteve o pior índice desde 2005 com 0.6932 ponto. Em 2006 foi 0.7065; 2007 com 0.7180 e 2008 com 0.7142. 

Nacional
A 6ª edição do IFDM revelou que a Educação e a Saúde foram os grandes destaques para que o Brasil mantivesse em 2011 o nível de desenvolvimento moderado observado na última década. O avanço nas duas vertentes fez com que o país atingisse 0,7320 ponto no índice, um crescimento de 1,8% na comparação com 2010. Nesta nova edição, o IFDM-Educação atingiu 0,7355 ponto e foi o indicador que mais cresceu em relação a 2010 (3,9%). O crescimento ocorreu em 81% dos municípios e refletiu, principalmente, o aumento das notas do Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) em 3.921 cidades (70,4% do total). O IFDM-Saúde cresceu 2,1% em 2011, atingindo 0,7387 ponto e com melhora no indicador em 65% dos municípios. Os resultados refletem a evolução de todas as variáveis que compõem o IFDM-Saúde, em especial do indicador de internações sensíveis à atenção básica, que teve um incremento de 3,6%. Já o IFDM- Emprego e Renda foi o único que recuou em 2011, passando de 0,7261 para 0,7219 ponto (-0,6%). O número de municípios com alto desenvolvimento caiu de 124 para 97, enquanto o de municípios com baixo desenvolvimento aumentou de 1.624 para 1.686. Os dados refletem a desaceleração da economia brasileira naquele ano, quando o saldo de geração de postos de trabalho com carteira assinada foi 23% inferior ao registrado no ano anterior.

(Rafael Machi)

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