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CIDADE & REGIÃO

19/04/2011

Exclusão do SCPC é menor em 2011 em Penápolis

DA REPORTAGEM

 

O SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito) de Penápolis divulgou os números da inadimplência registrada no mês de fevereiro e março na cidade. De acordo com os dados, o comércio registrou um aumento considerável nas pesquisas ao SCPC se comparado com o mesmo período do ano passado. Entre fevereiro e março deste ano foram mais de onze mil consultas ao cadastro, sendo mais de três mil com débitos. No mesmo período do ano passado foram pouco mais de 9,5 mil consultas e, destas, 2,5 mil com débitos. Já as inclusões ao cadastro foram 1.189 contra 1.164 no ano passado. Entre fevereiro e março, a quantidade de pessoas que limparam o nome na praça foi menor em 2011, quando o serviço apontou 714 exclusões, contra 767 no ano anterior. O devedor que deseja regularizar sua situação pode procurar pessoalmente o SCPC de Penápolis, que é mantido pelo Sincomércio – Sindicato do Comércio Varejista de Penápolis – localizado à avenida Luís Osório, 763.

 

Cheque

No Brasil, o calote nos cheques sem fundos diminuiu entre janeiro e março. Uma pesquisa da empresa de análise de crédito Serasa Experian divulgada ontem mostrou que, no primeiro trimestre, o total de cheques devolvidos foi de 4,823 milhões entre os quase 255,2 milhões compensados. Isto é, os "borrachudos" foram 1,89% do total. Este número é o menor em seis anos. Em 2005, a Serasa diz que os devolvidos eram 1,74% do total de cheques passados. No primeiro trimestre de 2010, os borrachudos somaram 5,4 milhões entre os 281 milhões compensados, o 1,92% do total. Segundo os economistas da Serasa Experian, a inadimplência cresceu no período em razão da época do ano. O brasileiro se compromete com dívidas como o IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) e deixa a compra de material escolar para os cheques. No Carnaval, é comum usar o pré-datado nas compras durante a viagem. A pesquisa diz que o crédito mais caro e os juros maiores vão fazer com que o consumidor volte a usar o cheque como opção para parcelar as compras. (Rafael Machi)

 

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