Equipe técnica do Consórcio Intermunicipal do Ribeirão Lajeado e do Daep visitam SOS Mata Atlântica de Itu

DA REDAÇÃO

Com o objetivo na troca de conhecimento e implementação de práticas sustentáveis desde o cultivo da muda até o seu plantio e acompanhamento até sua maturação, o Consórcio Intermunicipal do Ribeirão Lajeado, CIRL, em parceria com o Departamento Autônomo de Água e Esgoto de Penápolis, Daep, realizou visita a sede da SOS Mata atlântica em ITU no dia 11 de março.
A SOS Mata Atlântica foi criada em 1986 com a missão de inspirar a sociedade na defesa do bioma, tendo como prioridade as mudanças climáticas, restauração de floresta, áreas protegidas, água limpa.
Estiveram presentes o Coordenador do Consórcio Intermunicipal do Ribeirão Lajeado Thiago Casella, servidores do consórcio Bryan e Genilson e a educadora Ambiental Jhenifer. 
Durante a visita, a equipe técnica do Consórcio e do Daep foram recepcionados com um café da manhã no meio de uma floresta restaurada e na sequência participaram de uma palestra sobre o Bioma. Foi apresentada uma maquete simulando a importância da floresta nas áreas montanhosas, seja na conservação do solo e na saúde dos rios e como a sua conservação é de suma importância para a vida do ser humano, principalmente a população que vive nas áreas de risco. Durante o encontro também foi possível conhecer um viveiro para estudo sobre o preparo do substrato, preenchimento dos tubetes e a semeadura de mudas. 
“A visita foi muito produtiva, pois a equipe técnica pode conhecer um pouco mais sobre o Bioma e técnicas de reflorestamentos que ajudaram na preservação do nosso ribeirão Lajeado” Afirma o Coordenador do Consórcio Intermunicipal do Ribeirão Lajeado Thiago Casella 
A equipe técnica também pode conhecer uma trilha que passa por dentro da floresta restaurada, observando a natureza e animais locais. Por ultimo encerrou-se a visita em um lago. Lá foi possível realizar os testes quantitativo e qualitativo da água. Na análise dos parâmetros físico-químicos é avaliado 14 itens, como a transparência da água, se tem espuma, se há lixo flutuante ou acumulado nas margens, cheiro, material sedimentável, peixes, larvas e vermes vermelhos, larvas e vermes transparentes ou escuros, conchas, coliforme, oxigênio. 
A viagem contou com o apoio do Daep e do representante local da SOS Mata Atlântica, o técnico em restauração florestal, o senhor Loan Henrique Ramos. 

(Com A/I Daep)