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CIDADE & REGIÃO

06/09/2016

Em Penápolis: Greve de bancários será decidida ainda nesta semana

Imagem/Arquivo DIÁRIO
Detalhes Notícia
Assembleia entre bancários de Penápolis deve ocorrer na próxima quinta-feira (08) para decidir pela adesão da greve

DA REPORTAGEM

O movimento grevista dos bancários que começou a ser discutido na semana passada pode atingir também a região e a cidade de Penápolis nos próximos dias. Na cidade, tudo vai depender dos rumos que a greve tomará no Estado de São Paulo. Uma assembleia geral da categoria foi realizada na última semana.
Eles pedem reajuste salarial de 14,78%, dos quais 5% de aumento e, 9,31% de reposição da inflação, reposição de perdas dos vales-alimentação e refeição e na participação nos lucros e resultados (PLR), piso salarial de R$ 3,9 mil, ampliação das contratações, proteção aos empregos e melhoria geral das condições de trabalho.
Ainda no geral, a greve dos bancários estava prevista para começar nesta terça-feira (06). Em Araçatuba o movimento também já foi definido em assembleia. Já em Penápolis, a decisão deve ocorrer mais para o fim da semana.
De acordo com o secretário do Sindicato dos Bancários de Lins, que abrange Penápolis, Agnaldo Rodrigues Alves, uma assembleia entre os bancários da cidade deve ocorrer na próxima quinta-feira (08). “Isso porque, normalmente, os bancários da cidade aguardam algum novo posicionamento sobre as reivindicações e até mesmo o ganho de força no estado e região para que, depois possam tomar sua decisão”, comentou.
Segundo ele, um encontro entre bancários e representantes estava marcado para acontecer na tarde de ontem. “Vamos passar para eles a situação da negociação e como está a adesão na região para que, aí sim possa ser discutida adesão deles na próxima quinta-feira”, explicou. A última vez que os bancários entraram em greve na cidade foi em outubro de 2015 e durou quase um mês.

Proposta
A Federação Nacional dos Bancos ofereceu aos bancários reajuste de 6,5% no salário e nos auxílios refeição, alimentação, creche, mais R$ 3 mil de abono, mas a proposta foi rejeitada pela categoria.
De acordo com a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf), a proposta patronal representa uma perda real de quase 3%. Já um dos maiores sindicatos da categoria, o de São Paulo, filiado à CUT, informa que a proposta dos patrões significaria também, em um ano, uma perda de R$ 436,39 nos vales-alimentação e refeição, levando em conta a projeção da inflação.

(Rafael Machi)

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