Câmara Municipal apoia reconhecimento oficial do Genocídio Armênio

A Câmara Municipal de Penápolis requereu à presidente Dilma Rousselff, o reconhecimento oficial do dia 24 de abril no Brasil, da existência do Genocídio Armênio. O documento, encabeçado pelo vereador José Santino, o Zezinho Leiteiro (PT), é subscrito por todos os vereadores. A medida ocorre com objetivo de promover a paz. Em 24 de abril de 1915, as autoridades do Império Otomano (atual Turquia), prenderam e mataram  cerca de 200 intelectuais  armênios em Constantinopla (atual Istambul). Segundo a Armênia, o ato foi o início de um programa sistemático  das autoridades  otomanas  para exterminar toda a população armênia. Nos dias que se seguiram, o governo otomano desapropriou  cidadãos armênios em toda Anatólia e iniciou um programa  de deportação  em massa. Os armênios  foram forçados  a deixar suas terras e seguir  em uma marcha insana no meio do deserto da Síria, onde homens foram mortos  por militares ou tribos locais. Mulheres sofreram estupros  e foram raptadas. Os que conseguiam  chegar ao destino final não tinham como sobreviver  no meio do deserto. “Hoje, a principal luta de milhões de armênios e não armênios é pelo reconhecimento mundial  das atrocidades cometidas pelos Jovens Turcos durante a 1ª Guerra Mundial como um genocídio. Até agora, mais de vinte países reconhecem a existência do genocídio armênio, porém, o Brasil não figura nessa lista”, diz parte da justificativa do requerimento.
Tóquio: José Santino requereu à administração municipal solução contra alagamentos  nas proximidades  da Unidade Básica  de Saúde do Jardim Tóquio.
Saúde: O presidente da Câmara Municipal, Alexandre Gil (PT), requereu informações sobre a estratégia da Saúde da Família em Penápolis. Entre os questionamentos estão  número de equipes e profissionais, quantidade de visitas e se existe visita domiciliar por médico do programa.
Outro requerimento de Alexandre Gil  busca informações sobre quais medidas estão sendo adotadas para  evitar que as crianças atendidas  pela creche do Jardim Del Rey não sofram danos à saúde diante das reformas no local.

                                                                                           Imprensa/Câmara