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CIDADE & REGIÃO
18/03/2018
Arrecadação de impostos é maior em Penápolis
DA REPORTAGEM
Nos primeiros 76 dias do ano, os penapolenses já pagaram R$ 7.407.177 em impostos. É o que apontou o Impostômetro até a manhã deste sábado (17). O valor arrecadado desde o dia 1º de janeiro deste ano é maior do que o levantado no mesmo período de 2017, quando naquele ano o total de impostos somou-se R$ 6,9 milhões, uma diferença de R$ 500 mil a mais. O Impostômetro foi criado pela Associação Comercial de São Paulo para apresentar um levantamento médio sobre o valor do imposto pago pelos Brasileiros. Os dados sobre Penápolis apontado pelo Impostômetro, durante todo o ano de 2017, o total de impostos arrecadados foi de R$ 30,9 milhões. Esta arrecadação foi de quase R$ 2 milhões a mais do que o registrado em 2016. Esta diferença deve ser ainda maior neste ano de 2018, já que a projeção apontada pelo Impostômetro é de mais de R$ 34 milhões durante todo o ano, o que se somaria uma diferença de mais de R$ 4 milhões pra 2017. Durante o mês de janeiro, o Impostômetro apontou uma arrecadação de R$ 3,4 milhões naquele mês, enquanto que em fevereiro ficou na casa dos R$ 2,5 milhões. Entretanto, leva-se em consideração a diferença de dias totais de cada mês, já que janeiro tem três dias a mais que fevereiro. Já os 17 primeiros dias de março renderam R$ 1,4 milhão à União. A diferença na arrecadação pode ser considerada ainda a grande quantidade de impostos e outras contas pagas pelos penapolenses no primeiro mês do ano.
Brasil
Já no Brasil, o total de impostos apontado pelo Impostômetro até este sábado era de R$ 515 bilhões. A marca do meio trilhão foi alcançada às 20h40 da última quarta-feira (14). Em 2017, o montante foi registrado dia 20/3. “Essa antecipação verificada em 2018 decorre do reaquecimento da economia e também da elevação do consumo de produtos e serviços, já que o grosso do bolo tributário recai sobre esses itens”, analisa Alencar Burti, presidente da ACSP e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp). Burti também chama a atenção para segmentos que puxam a arrecadação, como a indústria automotiva, que tem crescido a taxas superiores às da economia como um todo. “Veículos são altamente tributados, e a produção aumentou bastante. Ainda que boa parte tenha sido destinada à exportação, que é isenta, grande parte dos veículos foi absorvida pelo mercado interno”.
(Rafael Machi)
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