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CIDADE & REGIÃO
20/05/2009
APEOESP condena livros com palavras de baixo calão
A direção da APEOESP de Penápolis, a exemplo das demais sub-sedes do Estado, está condenando a distribuição de livros escolares pela Secretaria de Educação do Estado de São Paulo com palavras de baixo calão. Segundo a direção da APEOESP, vários livros entregues as crianças de até nove anos de idade contêm frases, palavras e imagens inadequadas. Esta não foi a primeira vez que material distribuído pela Secretaria apresenta problemas. Recentemente as apostilhas tinham erros grosseiros, como mostrar o Paraguai em local equivocado no mapa da América do Sul, entre outros erros. Para Fábio de Moraes, secretário geral da APEOESP, atitudes como estas demonstram o descaso e desrespeito da Secretaria não somente com os professores, mas também com os alunos.
Os livros, segundo os denunciantes, trazem expressões como "chupa rola", "cu" e "chupava ela todinha" e foram distribuídos pelo setor de educação do governo José Serra (PSDB) como material de apoio a alunos da terceira série do ensino fundamental (faixa etária de nove anos). O governo estadual reconheceu o erro na distribuição dos 1.216 exemplares e determinou o recolhimento das obras.
O livro contém 11 histórias em quadrinhos produzidas por Caco Galhardo --também quadrinista da Folha. Uma das histórias mais criticadas por especialistas traz uma caricatura de um programa de mesa-redonda de futebol na TV. Enquanto o comentarista faz perguntas sobre sexo, jogadores e treinadores respondem com clichês de programas esportivos, como "o atleta tem de se adaptar a qualquer posição". (SRF)
Os livros, segundo os denunciantes, trazem expressões como "chupa rola", "cu" e "chupava ela todinha" e foram distribuídos pelo setor de educação do governo José Serra (PSDB) como material de apoio a alunos da terceira série do ensino fundamental (faixa etária de nove anos). O governo estadual reconheceu o erro na distribuição dos 1.216 exemplares e determinou o recolhimento das obras.
O livro contém 11 histórias em quadrinhos produzidas por Caco Galhardo --também quadrinista da Folha. Uma das histórias mais criticadas por especialistas traz uma caricatura de um programa de mesa-redonda de futebol na TV. Enquanto o comentarista faz perguntas sobre sexo, jogadores e treinadores respondem com clichês de programas esportivos, como "o atleta tem de se adaptar a qualquer posição". (SRF)
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