Advogado João Antonio Castilho recebe Medalha Rui Barbosa

Com aproximadamente 50 anos como advogado e expressivas atuações para avanços estruturais na área da Justiça na cidade, o Dr. João Antonio Castilho recebeu sexta-feira, dia 25, a Medalha Rui Barbosa em solenidade promovida pela Câmara Municipal de Penápolis. 
A honraria foi entregue através do vereador Paulinho do Esporte (UNIÃO BRASIL) e do presidente da subseção da OAB local, Evandro Bertaglia Silveira. O evento foi conduzido pelo presidente da Câmara Municipal, Ivan Sammarco (UNIÃO BRASIL). A indicação para a Medalha Rui Barbosa ocorreu pela subseção da OAB de Penápolis.

Vida
Filho de José Castilho Sobrinho e de Alayde Rodrigues de Castilho, João Antonio Castilho nasceu dia 22 de abril de 1948 em Glicério. É o caçula  de sete  irmãos: Eduardo, Edmundo, Eneas, Antonio, Mauro, Ricardo, José Otávio e João. Em 1960 passou a morar em Penápolis, cidade que seu avô Eduardo José de Castilho teve importante atuação para a fundação. João  residiu com a avó materna Olímpia Picerni e  estudou na Escola Dr. Carlos Sampaio Filho. 
Formou-se técnico em contabilidade pela OCEU. Cursou Direito pela Faculdade de Direito da Alta Paulista em Tupã, formando-se em 1974 e passou a advogar no escritório do seu irmão advogado Ricardo Castilho, com quem já tinha feito estágio.  Em 1978 ajudou a liderar movimento para instalação da subseção da OAB de Penápolis, efetivada em 1981, tornando-se o primeiro vice-presidente da mesma e se elegeu presidente para o mandato 1985/1987. 
Em 1988  elegeu-se vereador para a Câmara Municipal de Penápolis, onde totalizou quatro mandatos com três reeleições. Atuou  para a ampliação do Fórum de Penápolis, desde a 2ª Vara  e  para a instalação da Justiça do Trabalho na cidade.  Casado com Voilê Fernandes Martines Castilho desde 12 de fevereiro de 1977, João Castilho tem três filhas: Grasiéle, Gabriéle e Gisele. Possui dois netos: Lorenzo e Samuel. Preside do Sindicato Rural de Penápolis desde 1993. Tem aproximadamente 50 anos de atuação como advogado em Penápolis.

Imprensa/Câmara