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CIDADE & REGIÃO

28/04/2024

Gaeco faz operação para combater fraudes em concurso público no interior de SP

Foto: Arquivo Pessoal
Detalhes Notícia
Operação do Gaeco de Rio Preto (SP) cumpre um dos mandados de busca e apreensão em Auriflama (SP)

O Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) de São José do Rio Preto (SP) realizou uma operação na região, na manhã de sexta-feira (26), para combater fraude em concursos públicos e em processos licitatórios.
Segundo o MP, o responsável pela organização criminosa foi preso em Jales (SP). Ele já foi condenado pela Justiça, em razão de irregularidades praticadas anteriormente, e estava proibido de participar de processos licitatórios fraudulentos.
Para continuar a praticar o crime, ele constituiu empresas em nome de terceiros e usava essa manobra para encobrir as atividades que estava impedido de desempenhar.
O grupo fraudava procedimentos licitatórios e, principalmente, vendia vagas em concursos públicos municipais realizados por prefeituras e Câmaras. Três empresas do segmento foram alvo dos trabalhos na região.
Policiais federais, com apoio da Polícia Militar (PM), cumpriram 15 mandados de busca e apreensão em seis cidades e um de prisão temporária. Confira a lista: Guapiaçu; Fernandópolis; Jales; Aparecida d'Oeste; Franca; Auriflama.
Conforme o Gaeco, os empresários do ramo de concursos públicos que possuem contratos com prefeituras da região foram alvo da ação. Eles são investigados por venda de vagas.
Dois candidatos que foram aprovados recentemente em concurso para Procurador Jurídico Municipal estão sendo investigados. Eles são advogados e moram em Auriflama (SP) e Guzolandia (SP). Diversos materiais como documentos e computadores foram apreendidos e serão periciados.
Os investigados podem responder pela prática de crimes como associação criminosa, fraudes em certames de interesse público e falsidade ideológica, além daqueles ligados a licitações e contratos administrativos.
Em nota, a Câmara de Auriflama informou que não foi comunicada oficialmente sobre a investigação e disse que age dentro da legalidade.

(Com g1 Rio Preto e Araçatuba)

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