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ESPORTES

06/07/2010

Teixeira vê influência de Dunga em descontrole da seleção

A postura de Dunga influenciou diretamente no desequilibro emocional demonstrado pela seleção na derrota diante da Holanda. A opinião é de Ricardo Teixeira, presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), que recentemente demitiu a comissão técnica eliminada nas quartas de final da Copa da África do Sul. "Não adianta dizer que não. É claro que influencia. Se eu sou o presidente da CBF e invado o campo para bater no juiz, é claro que desestabilizo o time a comissão técnica. É natural. Realmente, foi algo que ficou muito patente o nervosismo de todos os jogadores no segundo tempo", afirmou o dirigente. Desde 1989 na presidência CBF, Teixeira tratou a saída de Dunga após o torneio de forma natural. "Nunca houve repetição de técnico depois de uma Copa, mesmo quando ganhamos. O fato novo é que agora temos um projeto muito maior e mais amplo", afirmou o mandatário, em alusão ao Mundial de 2014, no Brasil. O dirigente voltou a ver pela televisão a derrota por 2 a 1 diante da Holanda, mas não encontrou explicações para a queda. "Não precisava daquela hecatombe que aconteceu. Precisava de calma, mas tinha zagueiro jogando de ponta de lança. Foi uma surpresa para mim", afirmou Teixeira.
O próximo compromisso da seleção brasileira é um amistoso contra os Estados Unidos, no próximo dia 10 de agosto, em Nova Jersey. A meta do presidente é contratar um treinador antes do confronto, mas o planejamento com o novo comandante vai muito mais além. "É importante dessa vez ter uma conversa e efetivamente combinar o processo que vai ser feito. Não adianta chamar um técnico que fique preocupado em ganhar dos Estados Unidos. Não vai surtir o efeito final, que é formar uma seleção nova", declarou o dirigente. Campeão mundial com a seleção em 2002, Luiz Felipe Scolari, contratado recentemente pelo Palmeiras, é um dos favoritos ao cargo. Mano Menzes, do Corinthians, também está cotado. Assim como o ex-lateral esquerdo Leonardo, demitido pelo Milan.
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