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ESPORTES

07/01/2009

Luxemburgo ignora protesto e prevê reaproximação com torcida

A história de Wanderley Luxemburgo no Palmeiras é marcada pela estreita linha entre amor e ódio. O técnico já conquistou uma série de títulos, mas também acumula constantes rusgas com facções organizadas. Para 2009, o treinador acredita que pode reconquistar os exigentes torcedores.
Na reapresentação do elenco segunda-feira, um grupo formado por cerca de 200 palmeirenses protestou na porta da Academia. Um dos alvos, Luxemburgo preferiu reduzir o efeito do ato. “Desde que não tenha nenhum tipo de violência, o manifesto não me incomoda”, explica o treinador, que, porém, discorda da atitude dos torcedores. “Foi inadequado, inoportuno, mas os caras que vieram aqui vão me aplaudir se ganhar um título mais para frente”, emendou o técnico, confiante em um futuro momento de trégua. A manifestação fez Luxemburgo partir, porém, para o ataque contra a imprensa. Na visão do treinador, os meios de comunicação deram ênfase excessiva aos acontecimentos da reapresentação. “Falaram mais disso do que sobre os reforços”, esbravejou. Em contrapartida, Luxemburgo está acostumado com a forte pressão em clubes de tradição no país. Ele sabe que nem mesmo um profissional cheio de títulos escapa da ira dos torcedores quando os resultados são considerados insuficientes. ”Todo ano você tem que matar um leão e correr de dois. Não adianta ter 20 anos de carreira. O atual ano deve ser sempre o melhor. Se não ganhar nada agora, me chamam de fracassado. Precisa manter a motivação. Se ficar um ano sem ganhar, já falam que é um ex-técnico”, disse. No ano passado, o problema com torcedores no Aeroporto fez Luxemburgo ventilar a saída do Palmeiras. Para 2009, o treinador avisa que está com energia total para seguir com o projeto no Parque Antártica. “O dia que não tiver mais motivação para sair de casa, acabou mesmo”, alertou.
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