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ESPORTES

16/09/2018

CANTINHO DA SAUDADE

Imagem/Arquivo Pessoal
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Memórias do Carboni: O elo perdido

Pesquisadores do mundo todo, incluindo aí arqueólogos e historiadores, procuram aquilo que se convencionou de chamar de “Elo Perdido” da humanidade, já que existem mais de duas teorias sobre nossa origem. Para os seguidores do Criacionismo o ser humano foi criado a semelhança de Deus, já com a aparência que tem atualmente, apenas desenvolvendo a tecnologia e o intelecto no decorrer dos tempos. Algo assim como “pronto para consumo” ou “embrulhado para presente”, presente que a Terra se arrependeu amargamente de ter recebido tal o prejuízo, degradação e desprezo que está sofrendo. Já os seguidores do Evolucionismo, cujo maior expoente e quem formulou e compilou toda essa teoria foi o cientista inglês Charles Darwin, acreditam que a raça humana evoluiu a partir de outro ser, seja ele um embrião, uma célula ou algo semelhante. A teoria mais aceita, não só por pesquisadores ou cientistas, mas também por grande parte da população leiga é que nós, humanos, descendemos de uma espécie de primatas, já que o DNA de ambos é espantosamente quase igual, além do fato de a aparência morfológica ter certa semelhança. O que excita os pesquisadores é descobrir como, quando e onde se deu, se é que se deu, esta transformação ou transição entre o primata e o humano. É certo que isto não aconteceu de um dia para outro abruptamente. Na natureza, toda mudança ou evolução de plantas ou animais acontece ao longo de muito tempo, milhares ou até milhões de anos e o sonho dos pesquisadores é descobrir alguma prova ou rastro desta transição. Para ficar de bem com a Igreja e com setores mais conservadores da sociedade, alguns evolucionistas afirmam não que os primatas se transformaram em humanos, mas sim que humanos já eram humanos desde a criação, mas com aparência de primatas e daí a evolução até a aparência atual. A cada fóssil achado criam-se uma enorme expectativa e celeuma. Derrubam-se velhas teorias já aceitas como verdadeiras e criam-se outras novas, mas a realidade é que por enquanto ninguém pode afirmar com certeza se aquele fóssil encontrado pertence ao “Elo Perdido”. A meu ver este tal de “Elo Perdido” não está tão perdido assim, pelo contrário, ele está mais visível do que nunca, apenas que pouco acreditam. Basta ver o comportamento da humanidade desde seus primórdios. Em todos os tempos sempre teve aqueles elementos, homens ou mulheres sanguinários que só fizeram o mal e matando ou torturando milhares de pessoas. Só para lembrarmos os mais antigos como Gengis Khan, Nero, Herodes e outros mais recentes como Stalin, Hitler, Mao Tse Tung. Estes sujeitos mataram milhões de pessoas de mamando a caducando, então não seriam eles um resquício de “Elo Perdido?”. Diariamente ouvimos pelo rádio, televisão ou internet, verdadeiras atrocidades cometidas tal como aquele filho ou filha que matou os pais apenas para receber a herança; o sujeito que mata ou estupra crianças, algumas que ainda nem sabem andar e, o que é pior, muitas são suas próprias filhas, netas ou outro tipo de parentesco; mãe que abandona o recém-nascido; o que mata por prazer; o extremista que se detona junto com uma bomba amarrada nele, matando milhares de inocentes; o político ou agente público que rouba o dinheiro da alimentação das creches e escolas e remédios. E por aí vai com as atrocidades cada vez maiores que podemos até afirmar com certeza que essas pessoas são o “Elo Perdido”, a transição entre o primitivo e o evoluído. Estas pessoas não podem ser simplesmente chamadas de feras, porque tem a aparência humana ao mesmo tempo em que não podem ser chamadas de humanos porque tem o comportamento de feras. Seriam então o procurado “Elo Perdido”. 

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